
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Tertúlia Musical

«Tive uma vida muito complicada, de grande solidão, de andar pela rua com a roupa rota, um período de fome… E isso foi uma mais-valia, porque não está provado que a facilidade nos leve mais longe. Sobrevivi e tive sorte. E reflectiu-se em tudo o que há em mim, na minha visão do mundo, na relação com as pessoas e na música.»
«Gosto muito de pessoas, o que seria eu sem as pessoas?! E, depois, apercebemo-nos que as pessoas têm uma enorme importância na nossa vida. É uma teia labiríntica que determina o nosso destino. Sou muito entregue às emoções, ao amor. A falta de amor torna-nos agressivos e cáusticos.»
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Última hora
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Foi bonita a festa pá
Fundamantal não esquecer

- O Jantar
4 de Março, 20 horas
Um encontro organizado pelo projecto Maria Lourinhã
www.marialourinha.blogspot.com
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Fragmentos de Memória
FERNANDA FALÉ EXPOSIÇÃO DE PINTURA
DE 2 DE MARÇO A 4 DE ABRIL
Uma entrevista com o terrível som de fundo das arcas frigoríficas que, no limite, evidenciam o escrupuloso controlo de qualidade de NO CARVÃO (ou talvez não...). Passe a publicidade.
Fernanda Falé nasceu em Lisboa no ano de 1941. Desde sempre reside em Alenquer, onde também tem o seu Atelier. Frequentou um curso de pintura e desenho, e teve aulas com o Mestre Álvaro Duarte D’Almeida.
A sua primeira exposição realizou-se no Salão Nobre da Câmara Municipal de Alenquer em 1957.
Entre inúmeras exposições colectivas, são de salientar em 1989, na sala dos Pilotos da TAP, na Imprensa Madeirense em 1990, no Palácio Foz em Lisboa, exposição comemorativa dos 50 anos de Pintura Portuguesa.
Exposições individuais
Em espaços Camarários de Norte a Sul do país, tais como; Porto, Coimbra, Viseu com o apoio do Museu Grão Vasco, Rio Maior, Mangualde, Alcanena, Sobral Monte Agraço, Lisboa no Teatro Maria Matos, exposição apoiada pelo Pelouro da Cultura, e igualmente em Albufeira.
Embaixada Portuguesa no Luxemburgo em 1991
Museu da Água da EPAL em 1993
Espaço Gravura, intitulada Sete Colinas, em 1993
Museu Hattem na Holanda 1996
Embaixada Portuguesa na Bélgica em Bruxelas 1997
Embaixada Portuguesa em Londres 1998
Fez parte em Bienais a nível Nacional do ano 2000 a 2006 em Alenquer
A sua obra encontra-se em colecções particulares e oficiais em Portugal e vários países, Luxemburgo, Holanda, Alemanha, México, Itália, Inglaterra, Bélgica, Austrália, entre outros.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O próximo tertuliano

Inscrições: 919 543 611
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
O copeiro intelectual



Fiquei pregado à cadeira. Ainda aventei a possibilidade de me ter entrado pela Aguardente da Lourinhã adentro. Puro engano, a marca no rótulo estava onde a deixara. "Vamos lá pôr em prática a luta de classes, se és homem para isso, meu mentecapto capitalista" - vociferou com ar raivoso.
Posto isto, sentou-se à minha frente e desafiou-me para um punho de ferro. Ficamos empatados. "Ai tu és desses, dos que afrontam o caminho luminoso da revolução proletária? Pois fica sabendo que me vou aos pratos". E, zás, saltou-me para a copa num ápice e desatou a lavar pratos. E, mais adiante, ostentando o mesmo ar raivoso atirou-se, possuído de um qualquer demónio, para o bar - onde serviu copos e cafés até cair para o lado.
O António é assim, de vez em quando tem recaídas e dá-lhe para se vergastar da forma que conhece. Como é agnóstico, não se auto-mutila, proletariza-se!
Mas quando saimos do restaurante, cansados das nossas andanças, deu-me um abraço e disse: "Aqui, neste ar nocturno, beijados pela fresca brisa da madrugada, somos todos iguais e, obviamente, amigos. Porque, sabes [e aqui notei um certo entaramelar da voz], os homens medem-se para além da sua circunstância e revelam-se pelo carácter".
Tinha de volta o meu amigo!
Nelson Furtado
[relapso capitalista]
sábado, 14 de fevereiro de 2009
A próxima Exposição

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Ementa especial
Viva o carapau do Nelson!

"Uma questão de "pau" ou uma questão de (Cara)pau? É que hoje o Nelson sugeria para jantar o seu especial "Carapau pequeno com arroz de grelos"...
10 de Fevereiro de 2009 16:11»
Pois tenho a dizer que, ao creme de bife e ao banoffee, prefiro o carapau pequeno com açorda de grelos. Apetitoso...Terrivelmente eficaz! Até daqui a 8 meses
11 de Fevereiro de 2009 15:07»
Era um segredo guardado a 7 chaves...
Já só faltam 5 dias
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Vai acontecer

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Uma questão de "pau"



Quando o Nelson me sugeriu o Creme de Bife fiquei de pé atrás. Será que tem o mesmo efeito do Banoffee? Não sei se são de Cabinda mas que me dão pau, dão!
9 de Fevereiro de 2009 12:44»
Não esquecer!!!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A seguir ao Zé...

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*a coisa é para limpar a imagem do Nelson. Aqui no bairro já se dizia ser ele a 5ª coluna do comunismo internacional (ainda para mais tratando-se de um laranja assumido). Desculpe lá, Dr. Santana, o seu nome vem mesmo a calhar.... Já agora, esperamos que não continuem a dizer que o António é um "badalhoco de extrema-esquerda". É que assim limpa-se tudo por atacado...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
O pecado da gula

Entrei. O gajo das barbas levantou-se e saudou-me: “Então, um almocinho fora de horas?” O tipo era mesmo simpático e sentei-me. As tostas, o patê e as manteiguinhas apereceram num ápice. Atirei-me literalmente à festança. E, à segunda tosta, o barbudo voltou sugerindo Creme de Bife. E contou-me a estória.
Quando da gravidez da mãe do filho, nesses tempos de desejos incontroláveis de quem está de “esperanças”, esta pediu-lhe bifes. O homem das barbas, solícito, correu ao talho e regressou com os ditos que se vieram a revelar duros que nem sola. Rasgada a carne em velha picadeira, mergulhada em molho de natas [depositário de inúmeros segredos], logo se apresentou aveludada ao palato, atiçando o pecado da gula, enrolando-se generosa na fantástica festa dos sentidos.
A coisa é boa e recomenda-se. Creme de Bife, pois claro!
Maurice Grassé
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
O fantástico "clã" Reis

«Para mim, tratou-se de um exercício de grande ternura, uma viagem às nossas infâncias. Quantas pessoas fazem isso ao longo da vida?»
[in NÃO SOU O ÚNICO - A biografia de Zé Pedro, guitarrista dos Xutos & Pontapés, escrita pela sua irmã - HELENA REIS > Editorial Presença, Julho 2007]
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Confirmado!
