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segunda-feira, 30 de março de 2009
A nova música de protesto
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quinta-feira, 26 de março de 2009
O nosso convidado de Agosto
Foi galardoado com 10 prémios: G.P. de Teatro RTP, da Associação Portuguesa de Críticos, da Casa da Imprensa (por Um jeep em segunda mão, 1978), G.P. de Reportagem (À Descoberta de Portugal, 1982), Jornalista do Ano Nova Gente (1982), G.P. de Reportagem do Clube Português de Imprensa (Os Retornados estão a mudar Portugal, 1984), G.P. de Litertura Círculo de Leitores (O Viúvo, 1986), P. Fernando Pessoa do jornalismo e P. Gazeta do Clube dos Jornalistas (Moçambique, Todo o Sofrimento do Mundo, 1991), P. Gazeta do Clube dos Jornalistas (O Despertar dos Idosos, 1994).
Tem mais de vinte livros publicados em diferentes géneros - reportagem, teatro, romance, narrativa e conto. O seu último, Nascido no Estado Novo, acaba de ser lançado.»
Uma noite memorável





Santana Lopes desmistificou por completo a imagem a si colada em contextos de manipulação e tentativas de assassinato de carácter. E isso ficou bem patente no vasto grupo de tertulianos que, verdade seja dita, lhe era maioritariamente divergente no plano político.
Santana revelou-se um conhecedor qualificado da realidade que o cerca, manifestou como poucos um profundo conhecimento de Lisboa, dos seus problemas e das suas necessidades e, mais importante que isso, deixou-se “ir” pela onda de afectos que o rodeava.
Ali houve tertúlia! Numa assistência maioritariamente de esquerda, o antigo primeiro-ministro deu-se a conhecer como um homem livre, revelando uma grande humildade e “destapando” o seu ser mais profundo. Foi bonita a noite!
Fotos: JOÃO CLÁUDIO FERNANDES
terça-feira, 24 de março de 2009
O próximo tertuliano
segunda-feira, 23 de março de 2009
4º Jantar Tertúlia
quinta-feira, 19 de março de 2009
25 de Abril - 35 Anos depois
12 Anos de Vida e Luta pelos Direitos Humanos

COMÍCIO SEGUIDO DE BEBÍCIO
A comemoração constará de um jantar no Restaurante-Arte
NO CARVÃO (ou talvez não…), dia 4 de Abril às 20.30h.
O repasto tem o preço de 12,50 euros por pessoa, constando de Entradas, Sopa, Bacalhau com Natas ou Espetada Mista, Bebida (vinho, cerveja ou refrigerante), Sobremesa e Café
As inscrições poderão ser feitas até 31 de Março para
91 823 78 87 > pinho.manchete@gmail.com
terça-feira, 17 de março de 2009
O nosso convidado de Julho
segunda-feira, 16 de março de 2009
Não esquecer!!!

quinta-feira, 12 de março de 2009
Tertúlia Literária
quarta-feira, 11 de março de 2009
Os novos rebeldes
«É preciso criar referências que destoem»
Nuno Santos - CHULLAGE para os costumes - é um nome maior do HIP Hop nacional e licenciado em Sociologia. Entre dois mundos, a África remota e esta Europa que aparta etnias sob um discurso hipocritamente "inclusivo", é também uma referência de valores que faz mexer a comunidade. Afirma-se como um activista social e propõe que a rebeldia incontrolada dos jovens se eleve a uma outra rebeldia - a consciente! Em 15 de Abril vamos tê-lo em mais um Jantar Tertúlia.
«O Steve Bico dizia uma coisa muito importante: "a arma mais potente do opressor é a mente do oprimido". Quer dizer, descolonizou-se formalmente, territorialmente, mas não se descolonizou a cabeça das pessoas. Quando acreditas nos esteriótipos que existem em relação a ti, quando acreditas nas limitações que o opressor fez acreditar que tens, obviamente que não consegues acreditar em ti próprio. E todos temos esse patrão branco dentro da cabeça - e digo branco, como posso dizer José Eduardo dos Santos ou José Maria Neves. Mas a nível de nós, a chamada segunda geração - que é um termo um bocado merdoso - há que, como dizia Amílcar Cabral, "reafricanizar os espíritos". Ou seja, libertarmo-nos dessas correntes que estão na mente. Não temos grilhetas nos pés, mas continuamos a tê-las na cabeça. Temos de fazer o principal processo de descolonização, que é descolonizar as mentes. Por exemplo, libertaram Angola mas está lá outro chulo a defender os mesmos interesses. É preciso criar referências que destoem. Referências que partam da rebeldia incontrolada para uma rebeldia consciente. E que, no caso da música, não pode ser um discurso raper supostamente rebelde, mas que não sai dali. E o Hip Hop pode ser uma cultura de referências dentro da comunidade de jovens filhos de imigrantes em Portugal. E, no meu caso, virei-me para a universidade pela consciência que o Rap me trouxe, pela necessidade de cimentar o discurso. Claro que a universidade não é 100 porcento boa - e tenho uma perspectiva muito crítica -, mas tenho vindo a enriquecer o meu discurso de uma perspectiva alternativa, com essa base que me faltava.»
[Chullage, in entrevista ao jornal "Conversas de Café", 9 de Junho 2008]
terça-feira, 10 de março de 2009
Dia da Lampreia e do Leitão
Tiro e queda

Que, aliás, não tem associado nenhuma característica erótica. Pelo contrário, depois de degustar o pitéu, devidamente acompanhado de solha frita, deu-me cá uma soneira do caraças. Foi tiro e queda!
O sofá tinha um qualquer apelo chamativo: «António, António, deita-te aqui!» E deitei! E foi pela tarde toda, até o Nelson começar a protestar entre dentes «mas isto, agora, é um hotel ou quê?!» …
António Manuel Pinho
sexta-feira, 6 de março de 2009
Afectos e cumplicidades





terça-feira, 3 de março de 2009
Não esquecer!!!

Lotação esgotada!!!
segunda-feira, 2 de março de 2009
domingo, 1 de março de 2009
"Churchill Lopes"


- Tio, é aqui que se sentam os seus inimigos?
Ao que Churchill respondeu:
- Não, aqui sentam-se os meus adversários. Os inimigos sentam-se atrás de mim.
«Ter Pedro Santana Lopes No Carvão, salvo seja, é, desde já, uma honra.»
Nelson Furtado
(também conhecido por “Porco fascista do PPD”)
«Gosto de Santana Lopes e não sou seu amigo. Admiro Santana Lopes e nunca lhe dei o meu voto. E, decididamente, embirro com a pose cínica e ‘politicamente correcta’ dos seus detractores.»
António Manuel Pinho
(também conhecido por “Badalhoco de extrema-esquerda”)