À tertúlia juntou-se o espectáculo. Toy não se limitou a falar - o que só por si teria sido um momento sublime -, o cantautor surpreendeu os tertulianos ao pegar na viola e fazer uma deslumbrante viagem por boa parte da música, dos anos sessenta até hoje, num registo em português, inglês, francês, italiano e castelhano. Percorrendo vários estilos: a balada, o rock, o pop, a música erudita, o fado...
De boca aberta ficamos. Porque caíram todos os mitos, todos os preconceitos, todos os "imbas" e "ismos" que povoam a ignorância colectiva. E fez-se luz numa noite de magia.
Revelou-se a voz! Revelou-se o músico genial!
Foi ele mesmo, foi esse Toy mais profundo e (infelizmente, nesse particular) pouco conhecido!
Bis, Toy! Bis, bis, bis, bis, bis...
Fotos: JOÃO CLÁUDIO FERNANDES
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